Psicologia com animais
27.08.03 - por Alline Alves de Souza
Ao tratarmos de Psicologia com animais, devemos repensar nossa evolução. Nossa estrutura física e mental veio se modificando ao longo dos anos, até chegarmos a espécie humana atual. Muitos de nossos comportamentos se iniciaram por nossos ancestrais: os hominóides; principalmente os comportamentos básicos referentes a sobrevivência, busca de companheiros sexuais e cuidados com crianças. Por isso, através da Etologia (estudo do comportamento dos animais) costumamos fazer comparações entre os mais diversos símios e os seres humanos. Não podemos deixar de lado os animais e ficarmos somente no humano.
A psicoterapia com animais é um campo novo dentro da Psicologia que tem de ser mais explorado. Afinal, o homem também não é um animal?
O bicho homem, tanto quanto qualquer animal, vive sob a égide da Seleção Natural. Com o aumento de convivência com animais domésticos, o homem neurotizou o cachorro, passando este, a ser tratado como “gente”.
Até confeitarias para cães abriram! Vão para o banho e tosa, com direito a massagem, acupuntura e dentista.
Não podemos esquecer da fisioterapia e da hidroterapia para os “animaizinhos estressados” com grande energia. Festas de aniversário, desfile de raças e “roupas da moda”. Só falta falarem!
O animal de estimação passa a ser mais um membro da família. Crianças que convivem com cachorros, trabalham melhor o afeto e também a questão do luto. A presença destes animais, diminui o nível de ansiedade, pressão sanguínea, batimentos cardíacos e até mesmo o colesterol.
Mais pesquisas apontam que crianças que convivem com animais domésticos, tem organismos mais preparados para se defender de eventuais problemas de saúde. Os animais são perceptíveis ao meio. Apresentam problemas de comportamento quando suas necessidades básicas não são satisfeitas. Cães e gatos reagem emocionalmente às condições do ambiente, das pessoas e de outros bichos que nele vivem.
É através das queixas sobre o comportamento do animal que o proprietário e terapeuta podem chegar à emoção que o incomoda.
Comportamentos considerados em desequilíbrio como: medo, traumas, possessividade com relação ao dono, dificuldade de aprendizagem, desânimo, impaciência, temperamento dominador, agressividade... podem ser ministrados com essências de florais que irão equilibrá-lo novamente.
Ressaltamos a importância do trabalho terapêutico com os animais. Se observar no caso, um cachorro, nunca está triste ao menos que venha a adoecer, já é perceptível a mudança de seu comportamento.
A compaixão dessas criaturas é um remédio inestimável! São ótimos companheiros para pessoas que sofrem da depressão. A pessoa depressiva, se obriga a levantar da cama para dar de comer a seu animalzinho e levá-lo para passear ajudando assim, na recuperação desta.
Os cavalos ajudam na reabilitação de deficientes físicos, deficientes mentais, no contato com a criança autista e o prazer para deficientes visuais. Eles sabem quando você está triste ou alegre.
Em hospitais se utilizam de coelhos para o acesso de crianças em tratamentos prolongados. A psicoterapia com animais é um campo novo dentro da Psicologia que tem de ser mais explorado.
Inserir o trabalho multi e interdisciplinar envolvendo psicólogos, antropólogos, veterinários, fisioterapeutas e biólogos nesta relação homem x animal.
Compartilhar sua vida com um animal de estimação é uma das experiências mais gratificantes que existem. O amor incondicional que recebemos nos preenche de auto-estima e de saúde.
Contudo, existem pessoas que amam os animais e sabem o quanto todos tem direito à vida digna e com respeito pelas suas espécies e merecem alguém responsável para proporcionar-lhes afeto e bem-estar.
Alline Alves de Souza - alline10@terra.com.br
Bacharelado em Piscologia pela Universidade Tuiuti do Paraná
27.08.03 - por Alline Alves de Souza
Ao tratarmos de Psicologia com animais, devemos repensar nossa evolução. Nossa estrutura física e mental veio se modificando ao longo dos anos, até chegarmos a espécie humana atual. Muitos de nossos comportamentos se iniciaram por nossos ancestrais: os hominóides; principalmente os comportamentos básicos referentes a sobrevivência, busca de companheiros sexuais e cuidados com crianças. Por isso, através da Etologia (estudo do comportamento dos animais) costumamos fazer comparações entre os mais diversos símios e os seres humanos. Não podemos deixar de lado os animais e ficarmos somente no humano.
A psicoterapia com animais é um campo novo dentro da Psicologia que tem de ser mais explorado. Afinal, o homem também não é um animal?
O bicho homem, tanto quanto qualquer animal, vive sob a égide da Seleção Natural. Com o aumento de convivência com animais domésticos, o homem neurotizou o cachorro, passando este, a ser tratado como “gente”.
Até confeitarias para cães abriram! Vão para o banho e tosa, com direito a massagem, acupuntura e dentista.
Não podemos esquecer da fisioterapia e da hidroterapia para os “animaizinhos estressados” com grande energia. Festas de aniversário, desfile de raças e “roupas da moda”. Só falta falarem!
O animal de estimação passa a ser mais um membro da família. Crianças que convivem com cachorros, trabalham melhor o afeto e também a questão do luto. A presença destes animais, diminui o nível de ansiedade, pressão sanguínea, batimentos cardíacos e até mesmo o colesterol.
Mais pesquisas apontam que crianças que convivem com animais domésticos, tem organismos mais preparados para se defender de eventuais problemas de saúde. Os animais são perceptíveis ao meio. Apresentam problemas de comportamento quando suas necessidades básicas não são satisfeitas. Cães e gatos reagem emocionalmente às condições do ambiente, das pessoas e de outros bichos que nele vivem.
É através das queixas sobre o comportamento do animal que o proprietário e terapeuta podem chegar à emoção que o incomoda.
Comportamentos considerados em desequilíbrio como: medo, traumas, possessividade com relação ao dono, dificuldade de aprendizagem, desânimo, impaciência, temperamento dominador, agressividade... podem ser ministrados com essências de florais que irão equilibrá-lo novamente.
Ressaltamos a importância do trabalho terapêutico com os animais. Se observar no caso, um cachorro, nunca está triste ao menos que venha a adoecer, já é perceptível a mudança de seu comportamento.
A compaixão dessas criaturas é um remédio inestimável! São ótimos companheiros para pessoas que sofrem da depressão. A pessoa depressiva, se obriga a levantar da cama para dar de comer a seu animalzinho e levá-lo para passear ajudando assim, na recuperação desta.
Os cavalos ajudam na reabilitação de deficientes físicos, deficientes mentais, no contato com a criança autista e o prazer para deficientes visuais. Eles sabem quando você está triste ou alegre.
Em hospitais se utilizam de coelhos para o acesso de crianças em tratamentos prolongados. A psicoterapia com animais é um campo novo dentro da Psicologia que tem de ser mais explorado.
Inserir o trabalho multi e interdisciplinar envolvendo psicólogos, antropólogos, veterinários, fisioterapeutas e biólogos nesta relação homem x animal.
Compartilhar sua vida com um animal de estimação é uma das experiências mais gratificantes que existem. O amor incondicional que recebemos nos preenche de auto-estima e de saúde.
Contudo, existem pessoas que amam os animais e sabem o quanto todos tem direito à vida digna e com respeito pelas suas espécies e merecem alguém responsável para proporcionar-lhes afeto e bem-estar.
Alline Alves de Souza - alline10@terra.com.br
Bacharelado em Piscologia pela Universidade Tuiuti do Paraná
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