ZEN DICAS & MUSICAIS

CIRCULO ZEN,

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Tento colocar um pouquinho de cada coisa que gosto de estudar. São assuntos diversos muitas vezes que nem sei de onde peguei, mas são temas aos quais me identifico. Se o autor de algum texto deparar com ele escrito aqui, não se irrite, ao contrário, lisonjeie-se em saber que alguém admira seu pensamento.

Não há religião superior à verdade, o importante é a nossa convivência de respeito mútuo e amizade, sempre pautados na humildade, no perdão e na soliedaridade.

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circulo zen

26.10.08

As Três Proposições Fundamentais


A Doutrina Secreta

As Três Proposições Fundamentais


Vol 1, Proêmio


A Doutrina Secreta


A Doutrina Secreta estabelece três proposições fundamentais: �

(a) Um PRINCÍPIO Onipresente, Eterno, Sem Limites e Imutável, sobre o qual qualquer especulação é impossível, uma vez que ele transcende o poder da concepção humana e seria somente diminuído por qualquer expressão humana ou similitude. Está além do âmbito e alcance do pensamento � nas palavras de Mandukya, "impensável e indizível".


Para tornar essas idéias mais claras ao leitor em geral, deixemos que ele comece com o postulado de que há uma Realidade absoluta que antecede todo ser manifestado, condicionado. Esta Causa Infinita e Eterna � vagamente formulada no "Inconsciente" e "Incognoscível" da atual filosofia européia � é a raiz sem raiz de "tudo que foi, é ou será." É, claro, despido de todos os atributos e não tem, essencialmente, nenhuma relação com o Ser finito, manifestado. É a "Seidade", em vez do Ser (Sat, em sânscrito) e está além de todo pensamento ou especulação.


Esta "Seidade" é simbolizada, na Doutrina Secreta, sob dois aspectos: Por um lado, é o Espaço abstrato absoluto que representa a mera subjetividade, aquilo que nenhuma mente humana pode excluir de nenhuma concepção ou conceber por si mesma. Por outro lado, Movimento Abstrato absoluto, que representa a Consciência Incondicionada. Mesmo nossos pensadores ocidentais nos mostraram que a Consciência nos é inconcebível se a separamos da mudança, e o movimento é o que melhor simboliza a mudança, sendo esta a sua característica essencial. Este último aspecto da Realidade una também é simbolizado pela expressão "O Grande Sopro", um símbolo suficientemente gráfico que não necessita de mais explicações. Assim, este primeiro axioma fundamental da Doutrina Secreta é este ABSOLUTO UNO metafísico � a SEIDADE � que a inteligência finita simboliza com a Trindade teológica.


É possível, entretanto, dar aqui algumas outras explicações para ajudar o estudante. Recentemente, Herbert Spencer modificou seu Agnosticismo a ponto de afirmar que a natureza da "Primeira Causa"* que o ocultista deriva, mais logicamente, da "Causa sem Causa", do "Eterno" e do "Incognoscível", pode ser essencialmente a mesma da Consciência que aflora dentro de nós: em resumo, aquela realidade impessoal que permeia




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Nota:

*O "primeiro" pressupõe necessariamente algo que é o "primeiro trazido à luz, o primeiro no tempo, espaço e categoria" � e, portanto, finito e condicionado. O "primeiro" não pode ser o absoluto, porque ele é uma manifestação. Por isso o Ocultismo oriental chama o Todo Abstrato de "Causa Una sem causa", a "Raiz sem Raiz" e limita a "Primeira Causa" ao Logos, no sentido em que Platão dá a este termo.

D S Vol. 1 - Proêmio, página 14




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Proêmio


o Kosmos é o puro númeno do pensamento.


Este avanço da parte dele o traz para bem perto do ensinamento vedantino e esotérico*.


Parabrahm (a Realidade Una, o Absoluto) é o campo da Consciência Absoluta, isto é, aquela Essência que transcende toda relação com a existência condicionada e da qual a existência consciente é um símbolo condicionado. Mas logo que passamos, em pensamento, dessa (para nós) Negação Absoluta, a dualidade sobrevem em contraste de Espírito (ou consciência) e Matéria, Sujeito e Objeto.


O Espírito (ou Consciência) e Matéria devem, portanto, ser considerados, não como realidades independentes, mas como duas facetas ou aspectos do Absoluto (Parabrahm), que constituem a base do Ser condicionado, seja subjetivo ou objetivo.


Considerando esta tríade metafísica como a Raiz da qual procede toda manifestação, o grande Sopro assume o caráter de ideação pré-cósmica. Ele é a fons et origo da força e de toda consciência individual e fornece a inteligência guia no vasto esquema da Evolução cósmica. Por outro lado, a substância-raiz pré-cósmica (Mulaprakriti) é aquele aspecto do Absoluto que é a base de todos os planos objetivos da Natureza.


Assim como a Ideação pré-cósmica é a raiz de toda consciência individual, a Substância pré-cósmica é o substrato da matéria nos vários graus de sua diferenciação.


Por isso, será evidente que o contraste desses dois aspectos do Absoluto é essencial para a existência do "Universo Manifestado". A Ideação Cósmica, separada da Substância Cósmica, não pode se manifestar como consciência individual, uma vez que é somente através de um veículo� de matéria que a consciência aflora como "eu sou eu", necessitando de uma base física para enfocar um raio da Mente Universal num certo estágio de complexidade. Da mesma forma, a Substância Cósmica, separada da Ideação cósmica, permaneceria como um abstração vazia da qual a consciência não poderia emergir.


O "Universo Manifestado", portanto, é permeado pela dualidade, que é, por assim dizer, a própria essência de sua EX-istência como "manifestação".




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Notas:

.*Ver as quatro ótimas palestras do Sr. Subba Row sobre o Bhagavad Gita. "Theosophist", fevereiro de 1887.

�Em sânscrito é chamado "Upadhi".

D S Vol. 1 - Proêmio, página 15




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A Doutrina Secreta


Mas assim como os pólos opostos sujeito e objeto, espírito e matéria são apenas aspectos da Unidade Una, na qual são sintetizados, também no Universo manifestado há "algo" que liga o espírito à matéria, o sujeito ao objeto.


Este algo, atualmente desconhecido à especulação ocidental, é chamado pelos ocultistas de Fohat. Ele é a "ponte" através da qual as "Idéias" que existem no "Pensamento Divino" são impressas na substância Cósmica na forma de "leis da Natureza". Fohat, portanto, é a energia dinâmica da Ideação Cósmica ou, considerando por outro ponto de vista, é o meio inteligente, o poder guia de toda a manifestação, o "Pensamento Divino" transmitido e manifestado por meio dos Dhyan Chohans*, os Arquitetos do Mundo visível. Assim, do Espírito ou Ideação cósmica procede nossa consciência; da Substância Cósmica procedem os vários veículos, nos quais essa consciência é individualizada, chegando ao eu ou consciência reflexiva; enquanto Fohat, em suas várias manifestações, é o elo misterioso entre Mente e Matéria, o princípio animador que eletrifica cada átomo em vida.


O resumo seguinte proporcionará uma idéia mais clara ao leitor.


* (1.) O ABOSULTO: o Parabrahm dos vedantinos ou a Realidade una, SAT, que é, como disse Hegel, tanto Ser Absoluto como Não-Ser.

* (2.) A primeira manifestação, o Logos impessoal e, em filosofia, imanifestado, o precursor do "manifestado". Esta é a "Primeira Causa", o "Inconsciente" dos panteístas europeus.

* (3.) Espírito-Matéria, VIDA: o "Espírito do Universo", o Purusha e o Prakriti, ou o segundo Logos.

* (4.) Ideação Cósmica, MAHAT ou Inteligência, a Alma Universal do Mundo; o Númeno Cósmico da Matéria, a base das operações inteligentes dentro e da Natureza, também chamada MAHA-BUDHHI.


A REALIDADE UNA; seus aspectos duais no Universo condicionado.


Além disso, a Doutrina Secreta afirma: �

(b.) A Eternidade do Universo in toto como um plano ilimitado que, periodicamente, é "o parque de brinquedo de inúmeros Universos incessantemente manifestando-se e desaparecendo", chamados de "estrelas manifestantes" e "fagulhas da Eternidade". "A Eternidade do Peregrino"� é como um piscar



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Nota:

* Chamados pela teologia cristã de Arcanjos, Serafins etc. etc.

� "Peregrino" é o nome dado à nossa Mônada (os dois em um) durante seu ciclo de encarnações. Ela é o único princípio imortal e eterno em nós, sendo uma parte indivisível do todo integral � o Espírito Universal, do qual ela emana e no qual ela é absorvida no fim do ciclo. Quando se diz que ela emana do espírito uno, se deve usar uma expressão estranha e incorreta por falta de palavras apropriadas em inglês. Os vedantinos a chamam de Sutratma (Alma-Fio), a explicação deles também difere um tanto da explicação dos ocultistas; deixamos que os vedantinos mesmos a expliquem.

D S, Vol. 1 - Proêmio, página 16



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Proêmio


do Olho da Auto-Existeência (Livro de Dzyan). "O aparecimento e desaparecimento dos Mundos é como o fluxo e refluxo regular da maré". (Ver Parte II., "Dias e Noites de Brahmâ")


Esta segunda asserção da Doutrina Secreta é a universalidade absoluta dessa lei de periodicidade, de fluxo e refluxo que a ciência física tem observado e registrado em todos os departamentos da natureza. Uma alternância como a do Dia e Noite, Vida e Morte, Sono e Vigília é um fato tão comum, tão perfeitamente universal e sem exceção, que é fácil compreender que nela vemos uma das leis mais fundamentais do universo.


Ademais, a Doutrina Secreta ensina: �

(c) A identidade fundamental de todas as Almas com a Alma Universal oniabrangente, sendo esta última um aspecto da Raiz desconhecida; e a peregrinação obrigatória de cada Alma � um centelha da Alma Universal oniabrangente � através do Ciclo de Encarnação (ou "Necessidade") de acordo com a lei Cíclica e Cármica, durante todo o período. Em outras palavras, nenhum Buddhi espiritual (Alma divina) pode ter uma existência independente (consciente) antes que a centelha que emanou da Essência pura do Sexto princípio Universal � ou ALMA ONIABRANGENTE � (a) tenha passado por toda forma elemental do mundo fenomênico daquele Manvantara; e (b) tenha adquirido a individualidade, primeiro por impulso natural, e depois por esforços autoinduzidos e autoplanejados (regulados por seu Carma), ascendendo, assim, por todos os graus de inteligência, desde o Manas inferior até o Superior, desde o mineral e a planta até o Arcanjo mais santo (Dhyani-Buddha). A doutrina axial da filosofia Esotérica não admite privilégios nem dons especiais no homem, exceto aqueles adquiridos pelo seu próprio Ego, por esforço e mérito pessoais, através de uma longa série de metempsicoses e reencarnações. É por isso que o hindus dizem que o Universo é Brahma e Brahmâ, porque Brahma está em cada átomo do universo, sendo, os seis princípios na Natureza o resultado � os aspectos variadamente diferenciados � do SÉTIMO E UNO, a única realidade no Universo, seja cósmico ou microcósmico; e também, porque as permutações (psíquicas, espirituais e físicas) do sexto (Brahmâ, veículo de Brahma), no plano da manifestação e forma, são consideradas pela antífrase

D S, Vol. 1 - Proêmio, página 17




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A Doutrina Secreta


metafísica como ilusória e Mayávica. Porque, embora a raiz de cada átomo, individualmente e de toda forma, coletivamente, é aquele Sétimo principio ou Realidade una, em sua aparência fenomênica e temporária, ela não é mais do que uma ilusão evanescente de nossos sentidos. (Ver, para uma definição mais clara, o Adendo "Deuses, Mônadas e Átomos" e, também "Teofania", "Bodhisatvas e Reencarnação" etc. etc.)


Em sua absolutidade, o Princípio Uno, sob seus dois aspectos (de Parabrahm e Mulaprakriti) é sem sexo, incondicionado e eterno. Sua emanação periódica (manvantárica) � ou irradiação primal � é tambem Una, andrógina e fenomenicamente finita. Quando, por sua vez, a irradiação irradia, todas as suas irradiações são também andróginas, convertendo-se, em seus aspectos inferiores, em princípios masculino e feminino. Depois do Pralaya, seja o grande ou o pequeno Pralaya (este último deixa os mundos em status quo*), o primeiro que redesperta à vida ativa é o plástico A�kasha, o Pai-Mãe, o Espírito e a Alma do Éter, ou o plano na superfície do Círculo. O Espaço é chamado de "Mãe" antes de sua atividade Cósmica e, Pai-Mãe, no primeiro estágio do redespertar. (Ver Comentários, Estância II.) Na Cabala, ele é também o Pai-Mãe-Filho. Mas enquanto na doutrina oriental este Pai-Mãe é o Sétimo Princípio do Universo manifestado, ou seu "Atma-Buddhi-Manas" (Espírito, Alma, Inteligência), com a tríade se ramificando e se dividindo nos sete princípios cósmicos e nos sete princípios humanos, na Calaba ocidental dos místicos cristãos, ele é a Tríade ou Trindade e, para os seus ocultistas, o Jeová macho-fêmea, Jah-Havah. Nisto reside toda a diferença entre as trindades cristã e esotérica. Os místicos e filósofos, os panteístas orientais e ocidentais sintetizam sua tríade pré-genética na abstração divina pura. O ortodoxo a antropomorfiza. Hiranyagarbha, Hari, and Sankara �as três hipóstases do "Espírito do Supremo Espírito manifestante" (com cujo título Prithivi � A Terra � saúda Vishnu em seu primeiro Avatar) � são as qualidades abstratas puramente metafísicas da formação, preservação e destruição e são os três Avasthas (literalmente hipóstases) divinos daquele que



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Nota:

* Não são os organismos físicos que permanecem em status quo, muito menos todos os seus princípios psíquicos, durante o grande pralaya Cósmico ou mesmo Solar, mas apenas suas "fotografias" akáshicas ou astrais. Mas durante os pralayas menores, logo que dominados pela "Noite", os planetas permanecem intactos, mesmo mortos, como um enorme animal, pego e enjaulado no gelo polar, permanece o mesmo por eras.

D S, Vol. 1 - Proêmio, página 18



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Proêmio


"não perece com as coisas criadas" (ou Achyuta, um nome de Vishnu); enquanto o cristão ortodoxo separa sua Divindade criadora pessoal nas três personagens da Trindade e não admite nenhuma Divindade superior. Este último, no Ocultismo, é o Triângulo abstrato; para o ortodoxo, o Cubo perfeito. O deus criador ou o agregado de deuses são considerados pelo filósofo oriental como Bhrantidarsanatah � "apreensão falsa" � algo "concebido, por causa das aparências erradas, como forma material" e é explicado como tendo nascido de uma concecpção ilusória da Alma humana egoísta pessoal (quinto princípio inferior). É belamente explicado numa nova tradução do Vishnu Purana. "Esse Brahma, em sua totalidade, tem essencialmente o aspecto de Prakriti, tanto o evolucionado como não-evolucionado (Mulaprakriti) e, também, como o aspecto do Espírito e o aspecto do Tempo. O Espírito, o nascido duas vezes, é o aspecto guia do Supremo Brahma*. O próximo aspecto é um aspecto duplo � Prakriti evoluído e não-evoluído, e o último aspecto é o tempo". A teogonia órfica mostra Kronos como sendo um deus ou um agente gerado.


Neste estágio do redespertar do Universo, o simbolismo sagrado o representa como um Círculo perfeito com um ponto (raiz) no Centro. Este símbolo era universal, portanto o encontramos também na Cabala. Entretanto a Cabala ocidental, agora nas mãos dos místicos cristãos, ignora esse símbolo completamente, embora ele seja claramente mostrado no Zohar. Estes sectários começam pelo fim, mostrando como símbolo do Kosmos pré-genético este sinal, chamando-o de "a União da Rosa e da Cruz", o grande mistério da geração oculta, de onde vem o nome � Rosa-cruzes (Rosa Cruz)!


Como se pode deduzir deste símbolo, o mais importante e o mais conhecido dos símbolos rosa-cruzes, há um que, até agora, jamais foi entendido, nem mesmo pelos místicos modernos. É o símbolo do "Pelicano" rasgando seu peito para alimentar seus sete filhinhos � o credo real dos Irmãos da Rosa e da Cruz e um resultado direto da Doutrina



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Nota:

* Assim Spencer que, analogamente a Schopenhauer e von Hartmann, somente reflete um aspecto dos filósofos esotéricos antigos, conduzindo seus leitores às áridas praias do desespero agnóstico � reverentemente formula o grande mistério: "aquilo que permanece imuntável em quantidade, mas sempre mudando em forma, sob essas aparências sensórias que o Universo nos apresenta, é um poder desconhecido e incognoscível, que somos obrigados a reconhecer como sem limite no Espaço e sem começo e sem fim no tempo". É somente a Teologia atrevida � nunca a Ciência ou a filosofia � que busca medir o Infinito e desvendar o Insondável e Incognoscível.

D S, Vol. 1 - Proêmio, página 19



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The Secret Doctrine A Doutrina Secreta


Secreta oriental. Brahma (neutro) é chamado Kalahansa, que significa, como explicam os orientalistas ocidentais, o Cisne Eterno ou ganso, (ver Estância III, Comentário 8), e o mesmo é Brahmâ, o Criador. Assim, surge um grande erro; é Brahma (neutro) que deveria ser considerado Hansa-vahana (Aquele que usa o cisne como seu Veículo) e não Brahmâ, o Criador, que é o real Kalahansa, enquanto Brahma (neutro) é hamsa e "A-hamsa", como será explicado no Comentário. Que se entenda que os termos Brahmã e Parabrahman são usados aqui, não porque eles pertencem à nossa nomenclatura esotérica, mas porque são mais familiares aos estudantes no ocidente. Ambos são equivalentes perfeitos de nossos termos de uma, três e sete vogais, que representam o TODO UNO e o Uno "Todo no Todo".


Estes são os conceitos básicos nos quais a Doutrina Secreta se baseia.

D S, Vol. 1 - Proêmio, página 20

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