CONSCIÊNCIA NO UNIVERSO E O UNIVERSO NA CONSCIÊNCIA
Somos o que pensamos e vivemos naquilo que pensamos.
Desejo um mundo de bons pensamentos: você tem a escolha!!
A partir da década de 1920, o mundo se deparou com descobertas no mínimo
fantásticas acerca de que se constitui o mundo. O conceito que mais implica
mudanças em nossa percepção da realidade é o conceito de que a mente interfere
na realidade física. Experimentos cada vez mais comprovam a conexão
mente-matéria e demonstram a influência de nossos pensamentos na realidade que
experimentamos e no ambiente ao nosso redor. Assim, aqueles pensamentos que
circulam em nosso inconsciente, a grande maioria recheada de condicionamentos e
“pré-conceitos” daquilo que achamos ser a realidade, são os que nos governam e
atraem experiências em nosso dia-a-dia.
Cada vez mais, os cientistas encaram o mundo quântico como composto de idéias,
conceitos, qualidades, informações e não de qualquer partícula material que
possa ser medida ou pesada. A estrutura do Universo contém uma quantidade
ilimitada de informação e o ser humano é uma manifestação dessa energia.
Matéria, energia e informação são três formas de apresentação da mesma coisa.
Para além desse mundo quântico abstrato, o mundo das supercordas da Teoria-M, a
matéria-prima é a mesma da mente humana e, por isso mesmo, totalmente
influenciável por esta. É o mundo maravilhoso, multidimensional e mágico das
múltiplas e infinitas possibilidades mentais (o mundo de maya), no qual se
escolhe uma realidade para experimentar, mas quase sempre inconscientemente.
Nos tornamos tudo aquilo em que pensamos constantemente, diariamente e
persistentemente, mesmo que inconscientemente. A mente humana é um grande
atrator, para usar a nomenclatura usada pela matemática da complexidade, que
atrai, como um grande imã, aquilo em que foca sua atenção. Olhe à sua volta e
perceba o que lhe rodeia: suas posses materiais, intelectuais e espirituais, sua
família, seu cônjuge, seu trabalho, etc.. Existe alguma coisa que não tenha sido
um dia desejada mentalmente, sonhada ou imaginada. O real começa no mental. E
quanto mais forte desejamos, mais realisticamente imaginamos e mais vividamente
sonhamos, mais rápido se materializa: “o seu desejo é uma ordem!”.
Tudo o que pensamos sempre vem carregado de sensações, sentimentos e emoções.
Na realidade o que nós sentimos, isso nós atraímos. Esse é a principal função de
nossas emoções: elas intensificam o nosso processo criativo mental. Desejos
mentais mesclados com sentimentos integrativos, como alegria, compaixão, amor,
etc., atraem criações que integram, e vice-versa, e esse processo criativo é
diretamente proporcional ao poder de focalização mental, ou concentração.
Em todos os experimentos quânticos que investigam a interferência da mente do
Observador (aquele que interfere mentalmente no experimento) constata-se que
para se obter um efeito consistente necessita-se de uma profunda concentração no
objetivo a ser alcançado, embora qualquer ação mental interfira, de alguma
forma, no experimento. É por isso que não conseguimos fazer nenhuma mudança
consistente em nossa vida: não temos clareza em nossos propósitos nem foco
mental para materializá-los. Pior ainda, todo o nosso tempo de utilização
consciente do poder mental é dispensada naquilo que não queremos, despertando
sentimentos e emoções desintegradoras que só atraem mais desintegração e aquilo
que não desejamos.
Como conseguir mudanças se inundamos nossa mente com violência, medo, raiva,
negativismo? A mídia é pródiga na divulgação desses aspectos da vida cotidiana,
afinal “dá IBOPE!”. Ante a infinindade de possibilidades que, potencialmente,
podem surgir em nossa mente, escolhemos a pior parte delas para preencher-nos e
nos surpreendemos, sem motivo para isso, com o que surge em nossa vida. Evoluir
espiritualmente é criar conscientemente nossas experiências, de uma forma
integradora para si mesmo e para o que nos rodeia, trazer à consciência nossos
padrões destrutivos de pensamento (conscientes e inconscientes) que criam a
nossa realidade e agradecer antecipadamente por tudo o que possamos desejar,
imaginar e sonhar, afinal sua materialização é somente questão de tempo.
Desejo que, nos anos que venham, nossos pensamentos possam co-criar e
reintegrar o nosso planeta e a nós mesmos, trazendo-nos abundância, felicidade e
a experiência do divino dentro de nós e ao nosso redor, afinal tudo é
manifestação do amor divino. Que possamos encarar nosso mundo interno como mais
real que o mundo externo, pois é para isso que a ciência atual está apontando,
concordando com todas as tradições espirituais do planeta.
Tempos de Natal são tempos de manifestação do arquétipo do Amor cujo Ícone é o
Cristo. Ter plena consciência do Amor manifestado em tudo e em todos é realizar
em si mesmo as palavras de São Paulo: “não mais eu, mas Cristo vive em mim” Gl
2:20. Que o Cristo possa renascer em nossos corações, já que o matamos todos os
dias com nossos pensamentos, atos e omissões. Que o Cristo possa nos permear e
que o nosso Ser possa se manifestar. Que tenhamos Vida e Vida em abundância.
Tempos de Ano-novo são tempos de propostas de mudança. Que possamos ser os
Observadores de nossa vida e do Universo, para que possamos inundar de luz nosso
inconsciente para perceber nossos hábitos e condicionamentos. Mas não apenas
perceber, mas nos propor mudanças reais e não máscaras reais, buscas reais e não
buscas ilusórias, metas corretas e não alvos errados, discernimento e não
condicionamento, ação e não omissão, AMOR e não o medo.
© 2008 Órion. Todos os direitos reservados
http://www.orion.med.br/art46.htm
Somos o que pensamos e vivemos naquilo que pensamos.
Desejo um mundo de bons pensamentos: você tem a escolha!!
A partir da década de 1920, o mundo se deparou com descobertas no mínimo
fantásticas acerca de que se constitui o mundo. O conceito que mais implica
mudanças em nossa percepção da realidade é o conceito de que a mente interfere
na realidade física. Experimentos cada vez mais comprovam a conexão
mente-matéria e demonstram a influência de nossos pensamentos na realidade que
experimentamos e no ambiente ao nosso redor. Assim, aqueles pensamentos que
circulam em nosso inconsciente, a grande maioria recheada de condicionamentos e
“pré-conceitos” daquilo que achamos ser a realidade, são os que nos governam e
atraem experiências em nosso dia-a-dia.
Cada vez mais, os cientistas encaram o mundo quântico como composto de idéias,
conceitos, qualidades, informações e não de qualquer partícula material que
possa ser medida ou pesada. A estrutura do Universo contém uma quantidade
ilimitada de informação e o ser humano é uma manifestação dessa energia.
Matéria, energia e informação são três formas de apresentação da mesma coisa.
Para além desse mundo quântico abstrato, o mundo das supercordas da Teoria-M, a
matéria-prima é a mesma da mente humana e, por isso mesmo, totalmente
influenciável por esta. É o mundo maravilhoso, multidimensional e mágico das
múltiplas e infinitas possibilidades mentais (o mundo de maya), no qual se
escolhe uma realidade para experimentar, mas quase sempre inconscientemente.
Nos tornamos tudo aquilo em que pensamos constantemente, diariamente e
persistentemente, mesmo que inconscientemente. A mente humana é um grande
atrator, para usar a nomenclatura usada pela matemática da complexidade, que
atrai, como um grande imã, aquilo em que foca sua atenção. Olhe à sua volta e
perceba o que lhe rodeia: suas posses materiais, intelectuais e espirituais, sua
família, seu cônjuge, seu trabalho, etc.. Existe alguma coisa que não tenha sido
um dia desejada mentalmente, sonhada ou imaginada. O real começa no mental. E
quanto mais forte desejamos, mais realisticamente imaginamos e mais vividamente
sonhamos, mais rápido se materializa: “o seu desejo é uma ordem!”.
Tudo o que pensamos sempre vem carregado de sensações, sentimentos e emoções.
Na realidade o que nós sentimos, isso nós atraímos. Esse é a principal função de
nossas emoções: elas intensificam o nosso processo criativo mental. Desejos
mentais mesclados com sentimentos integrativos, como alegria, compaixão, amor,
etc., atraem criações que integram, e vice-versa, e esse processo criativo é
diretamente proporcional ao poder de focalização mental, ou concentração.
Em todos os experimentos quânticos que investigam a interferência da mente do
Observador (aquele que interfere mentalmente no experimento) constata-se que
para se obter um efeito consistente necessita-se de uma profunda concentração no
objetivo a ser alcançado, embora qualquer ação mental interfira, de alguma
forma, no experimento. É por isso que não conseguimos fazer nenhuma mudança
consistente em nossa vida: não temos clareza em nossos propósitos nem foco
mental para materializá-los. Pior ainda, todo o nosso tempo de utilização
consciente do poder mental é dispensada naquilo que não queremos, despertando
sentimentos e emoções desintegradoras que só atraem mais desintegração e aquilo
que não desejamos.
Como conseguir mudanças se inundamos nossa mente com violência, medo, raiva,
negativismo? A mídia é pródiga na divulgação desses aspectos da vida cotidiana,
afinal “dá IBOPE!”. Ante a infinindade de possibilidades que, potencialmente,
podem surgir em nossa mente, escolhemos a pior parte delas para preencher-nos e
nos surpreendemos, sem motivo para isso, com o que surge em nossa vida. Evoluir
espiritualmente é criar conscientemente nossas experiências, de uma forma
integradora para si mesmo e para o que nos rodeia, trazer à consciência nossos
padrões destrutivos de pensamento (conscientes e inconscientes) que criam a
nossa realidade e agradecer antecipadamente por tudo o que possamos desejar,
imaginar e sonhar, afinal sua materialização é somente questão de tempo.
Desejo que, nos anos que venham, nossos pensamentos possam co-criar e
reintegrar o nosso planeta e a nós mesmos, trazendo-nos abundância, felicidade e
a experiência do divino dentro de nós e ao nosso redor, afinal tudo é
manifestação do amor divino. Que possamos encarar nosso mundo interno como mais
real que o mundo externo, pois é para isso que a ciência atual está apontando,
concordando com todas as tradições espirituais do planeta.
Tempos de Natal são tempos de manifestação do arquétipo do Amor cujo Ícone é o
Cristo. Ter plena consciência do Amor manifestado em tudo e em todos é realizar
em si mesmo as palavras de São Paulo: “não mais eu, mas Cristo vive em mim” Gl
2:20. Que o Cristo possa renascer em nossos corações, já que o matamos todos os
dias com nossos pensamentos, atos e omissões. Que o Cristo possa nos permear e
que o nosso Ser possa se manifestar. Que tenhamos Vida e Vida em abundância.
Tempos de Ano-novo são tempos de propostas de mudança. Que possamos ser os
Observadores de nossa vida e do Universo, para que possamos inundar de luz nosso
inconsciente para perceber nossos hábitos e condicionamentos. Mas não apenas
perceber, mas nos propor mudanças reais e não máscaras reais, buscas reais e não
buscas ilusórias, metas corretas e não alvos errados, discernimento e não
condicionamento, ação e não omissão, AMOR e não o medo.
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http://www.orion.med.br/art46.htm
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