OS ELEMENTAIS - CONTACTOS
Escrito por JOSÉ lAÉRCIO DO EGITO
Nas duas palestras anteriores vimos que os elementais têm grande significação no funcionamento dos processos da natureza da qual são expressões da Consciência Cósmica, assim como nas nossas vidas. Vimos alguns das razões pelas quais é importante haver uma relação de harmonia entre a pessoa e os elementais. Na realidade isto significa apenas uma harmonia entre destacamentos de consciências em diferentes planos da existência.
Nos temas anteriores citamos que há meios de atrair os elementais, de comandá-los e de torná-los colaboradores, amigos e, aliados, mas devemos ter em conta que s que a recíproca é verdadeira.
Dissemos que existem sons, palavras, sinais, rituais, mantras e outras maneiras de ser estabelecido contacto com o mundo dos elementais. Na realidade isto corresponde ao que descrevemos na palestra A MAGIA.
Naquele tema descrevemos algumas condições que devem prevalecer numa invocação mágica varias condições que devem ser tomadas em consideração pela pessoa que pretende levar a efeito uma operação mágica.
Também enfatizamos que os métodos que permitem o intercâmbio entre o mundo material e o mundo dos elementais não são diretamente ensinados, no máximo o místico pode explanar sobre o assunto de uma forma que permita ao verdadeiro buscador saber por onde descobrir algum método que permita o contacto. Não se deve ensinar diretamente as palavras e outros métodos, apenas pode-se mostrar os meios através dos quais a pessoa pode por si mesmo descobrir como estabelecer algum nível de contacto.
É a própria pessoa quem deve descobrir o “modus faciendi” do processo invocativo. Na realidade uma intenção positiva, um propósito válido, de uma forma já atrai os elementais e eles mesmos mostram a maneira de como podem ser invocados nos devidos momentos e situações. Como são inúmeros os elementais existem maneiras de invocar por grupos ou mesmo elementais individualizados. Desta maneira a relação de uma pessoa com um Elemental pode se tornar tão íntima que este ensine diretamente alguma forma através do qual ele possa ser chamado nos momentos precisos.
A razão pela qual não são claramente ensinados os métodos invocativos deve-se às implicações possíveis pois, desde que não havendo discernimento nos elementais valem os propósitos daquele que os invocam. Em razão dos elementais não terem discernimento, de serem poderosas forças que podem agir tanto no sentido negativo quanto no positivo, eles podem ser direcionados no sentido negativo. Por isso a responsabilidade de quem ensina é tão grande quanto aquela de quem ensinou os meios. Ele não se fazem de rogados, se a pessoa usar os meios certos eles se apresentam e atuam independentemente da natureza da intenção da pessoa. Por exemplo, estabelecendo-se os meios para um incêndio ele passa a ocorrer independentemente da intenção.
Evidentemente os elementos podem ter ou não ter simpatia pela pessoa mas mesmo assim obedecem ao seu comando. Os elementais de um reino podem intervir sobre os de outro. Assim é que, o fogo pode queimar uma floresta; a água pode danificar a terra. Isto acontece porque eles não têm discernimento para saber o que deve ou não deve ser feito, apenas obedecem ao comando, quer seja o comando de uma pessoa, quer de um Devas. O comando oriundo de um Devas sempre está de conformidade o plano da natureza o que não acontece sempre com o comando parte das pessoas podem ser negativos, pode ter fins vis por isso não se deve ensinar diretamente a quem quer que seja as palavras. Estas são recebidas por intuição, nos processos de iniciação, em cerimônias místicas, em sonho, etc.
Os elementais da terra estão distribuídos em vários grupos, entre os quais estão os duendes, das arvores; as fadas, das flores e dos campos; os anões, das rochas, cavernas, penhascos, pedreiras.
Há meios especiais para invocar cada grupo. No tratamento de um vegetal, no cultivo agrícola a pessoa que trabalhe em harmonia com a natureza deve invocar os duendes das arvores, os mineradores, espeleólogos e todos aqueles que trabalham com a terra devem fazer invocações aos anões para auxiliá-los. A pessoa deve sempre pedir a licença aos elementais para intervir nos reinos da natureza. É pelo pedido que se receba o direito de penetrar nos mistérios da natureza. Pedindo e agradecendo estabelece um “raport” adequado para um trabalho conjunto com as expressões de consciências existente na natureza.
Grande é o número de mitos, lendas, contos - especialmente os contos de fada - que estão diretamente ligados a um dos reinos. É deveras importante contar aos filhos estórias pois assim se estabelece uma ligação entre a criança e os seres dos reinos da natureza. O rememorar estórias relacionadas com os mundos encantados facilita o contacto com esses planos.
Todos os clássicos contos de fada de alguma forma dizem respeito a um ou mais dos reinos da natureza. Um dos grandes males da atualidade cometidos na educação das crianças é o desacreditar o mundo mágico, encantado, que elas percebem e aos quais geralmente estão bem ligados. Hoje não se contam mais estórias desse tipo às crianças; elas ligam-se através de revistas e televisão a estórias fictícias de conteúdo violento. Por esse tipo de conduta a civilização está pagando um elevado preço e a tendência é se agravarem os problemas oriundos do materialismo na terra.
Existem músicas diretamente ligadas aos elementos da natureza. Por exemplo: A “Dança Ri¬tual do Fogo”, como o próprio nome já diz está ligada a esse elemento e por certo facilita o contacto com os elementais e Devas do Fogo. Citaremos outra: “Musica do Fogo” de Wagner. Eis mais algumas musicas que estão claramente relacionadas com os elementos da natureza. Exercitem-se em identificar quais dos elementos dizem respeito a essas músicas. Isto é um bom exercício pois treina a pessoa a reconhecer de imediato uma música e à qual dos reinos ela está ligada. Wagner: as Valkirias, O Anel dos Mibelunmgos; Grieg, o Átrio do Rei da Montanha, A Dança de Antira, Noturno; Christoph Gluck, Dança dos Espeiriots Abençoados; Claude Debussy; Noturno, A Catedral, Danças Sagradas e Profanas; Beethoven, Pastoral; Mendelssohn, Sonhos de uma Noite de Verão; Tchaikovsky, O lago dos Cisnes, A Bela Adormecida; Charles Ives, A lagoa, Brahms, Sinfonia; Hendell, O Largo; Havel; Bolero. Todas as músicas de Strauss estão diretamente ligadas a um dos reinos.
É bem diferente se ouvir uma musica conhecendo-se o seu elemento, o sentimento é outro bem mais elevado. Na musica contemporânea, no que diz respeito à ligação com o mundo, mágico, são verdadeiramente espetaculares a quase totalidade das musicas New Age.
O mesmo acontece com relação às formas. O quadrado e o cubo, com o elemento terra; as formas piramidais, cônicas, aladas, e em zig-zag, com o fogo; o retângulo, o trapézio, e outras figuras planas, com a água; as formas irregulares c os polígonos irregulares, com o ar.
Não somente a musica está em relação com o mundo dos elementos, mas também os próprios instrumentos. Os instrumentos de percussão, tais como tambores, chocalhos, guizos, gongos, sinos e vários instrumentos de metal como, por exemplo, trombetas dizem respeito aos elementais da terra; carrilhões, instrumentos de cordas, instrumentos tubulares, aos elementais da água,; instrumentos de sopro ao elementais do ar; e liras, harpas, sistos. Também alguns instrumentos de metal como cornetos, clarins atraem os elementais do fogo.
Assim não é sem razão que existem as musicas marciais e instrumentos ligados a desfiles militares etc. Não é sem razão que determinadas músicas têm o poder de excitar as pessoas, de inflamar os ânimos, animar. Há musicas que tocadas por determinados instrumentos podem até mesmo desencadear reações de agressividade. AO inverso também ocorre, há músicas e instrumentos que podem acalmar, tranqüilizar, confortar, repor energia, desenvolver a inspiração.
As musicas New Age em geral são compostas visando determinados efeitos peculiares, como por exemplo o de por a pessoa em contacto com o mundo mágico. Muitas são feitas visando à introspecção, a meditação, a reposição de energia, o despertar de valores espirituais e muitos outros fins. Há musicas e também instrumentos que deprimem a pessoa.
Os resultados obtidos da através da musica dependem de dois fatores: Da harmonia vibratória com a pessoa, com as reações nervosas pessoais e dos elementais.
Uma pessoa que esteja muito presa ao elemento terra, com reações tipo terra muito forte beneficia-se, equilibra-se com uma musica tipo ar; uma pessoa deprimida beneficia-se com uma música tipo fogo; uma pessoa muito agitada e inquieta, beneficia-se com uma musica tipo terra, e assim por diante.
Conhecendo-se bem a relação das musicas e instrumentos com os elementos da natureza é possível equilibrar as pessoas em muitas situações, harmonizar a pessoa sendo necessidades do momento, e até mesmo curar muitos males especialmente os de fundo psíquico.
Pela musica pode-se afastar influências negativas, purificar ambientes. Isto se deve as vibrações e a ação dos elementais da natureza.
O mesmo acontece com relação às formas. O quadrado e o cubo, com o elemento terra; as formas piramidais, cônicas, aladas, e em zig-zag, com o fogo; o retângulo, o trapézio, e outras figuras planas, com a água; as formas irregulares c os polígonos irregulares, com o ar.
Não são apenas as músicas e as formas que estão relacionadas com os elementos, da natureza, também estão as cores. As cores terrosas e alguns tons de amarelo relaciona-se com o elemento terra; verde e prata com a água; azul com o Ar; o vermelho, o alaranjado, alguns tons de amarelo e de azul; e o branco, com o elemento fogo.
A Cromoterapia ( tratamento pelas cores ) age de duas maneiras. Até mesmo os especialistas nessa área crêem que os resultados dependem da vibração das cores, do efeito vibratório apenas Na realidade a atuação se processa por duas vias, pela via vibratória dieta e pela atuação dos elementais. Assim é que uma pessoa com uma ligação fogo excessiva melhora com as cores do elemento ar e assim por diante.
Tudo quanto há em todos os sentidos atende à características que estão sempre ligadas a um dos reinos da natureza. Não são muitas as pessoas que já se deram contas disso e como conseqüência um gigantesco potencial da natureza não tem sido bem utilizado em benefício dos seres humanos. O que é pior ainda é que por ignorância, ou por desconhecimento as pessoas têm vivido em total desarmonia com os mundos elementais, estabelecendo barreiras que as afastam dos mundos encantados dificultando muito a vida humana a terra.
Os elementais estão em toda parte mas concentram-se acentuadamente nos meios constituídos pelo elemento que lhe é próprio. Os elementais da terra, por exemplo, estão onde que quer que exista terra por isso é mais fácil encontrá-los densamente numa montanha do que num lago. Os elementares da água estão mais concentrados no elemento água portanto mais fácil encontrá-los num rio, num lago, no mar e similares. Os elementais do fogo são mais presentes numa chama, num braseiro e onde quer que exista o fogo manifesto.
O contacto com um reino depende de duas condições muito importantes: Uma é o medo, quando se tem medo de duendes, por exemplo, é mais fácil visualizá-los; e a outra é ter convicção de que eles existem realmente. O que dificulta é a dúvida, a indiferença, e a agressão aos meios que lhes são próprios.
“ Nossas desconfianças nos fazem tomar o modo de vida humano como o único padrão real e possível, então a natureza dá a idéia de ser um reino encantado”.
Para se vivenciar o mundo dos elementais é importante estudar, meditar bem o assunto fim de se chegar à conclusão de que é possível a existência deles e que na realidade são manifestações de consciência inerentes a tudo quanto há e que, em se tratam de manifestações de uma única consciência da qual a nossa é apenas uma parte. Chegando-se à tal conclusão temos que entender que os elementais merecem tanto respeito quanto aquele que reivindicamos para nós mesmo. Por isso quando são acreditados e respeitados através dos elementos a que são inerentes, eles se fazem notar pois assim, removido as barreiras da dúvida, a sintonia torna-se bem mais fácil.
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Poderíamos escrever muito sobre tratamentos através dos elementais usando as cores, os sons, a música, etc., mas não o fazemos assim porque o nosso objetivo nestas palestras não é detalhar o assunto e sim apresentá-los como temas, isto é , como meio de despertar a atenção para assuntos muitas vezes esquecidos ou mesmo desconhecidos, tendo como objetivo as pessoas a partir dessas informações preliminares possam desenvolver conhecimento mais amplos e abrangentes e deles tirar possíveis aplicações práticas no desenvolvimento espiritual.
Escrito por JOSÉ lAÉRCIO DO EGITO
Nas duas palestras anteriores vimos que os elementais têm grande significação no funcionamento dos processos da natureza da qual são expressões da Consciência Cósmica, assim como nas nossas vidas. Vimos alguns das razões pelas quais é importante haver uma relação de harmonia entre a pessoa e os elementais. Na realidade isto significa apenas uma harmonia entre destacamentos de consciências em diferentes planos da existência.
Nos temas anteriores citamos que há meios de atrair os elementais, de comandá-los e de torná-los colaboradores, amigos e, aliados, mas devemos ter em conta que s que a recíproca é verdadeira.
Dissemos que existem sons, palavras, sinais, rituais, mantras e outras maneiras de ser estabelecido contacto com o mundo dos elementais. Na realidade isto corresponde ao que descrevemos na palestra A MAGIA.
Naquele tema descrevemos algumas condições que devem prevalecer numa invocação mágica varias condições que devem ser tomadas em consideração pela pessoa que pretende levar a efeito uma operação mágica.
Também enfatizamos que os métodos que permitem o intercâmbio entre o mundo material e o mundo dos elementais não são diretamente ensinados, no máximo o místico pode explanar sobre o assunto de uma forma que permita ao verdadeiro buscador saber por onde descobrir algum método que permita o contacto. Não se deve ensinar diretamente as palavras e outros métodos, apenas pode-se mostrar os meios através dos quais a pessoa pode por si mesmo descobrir como estabelecer algum nível de contacto.
É a própria pessoa quem deve descobrir o “modus faciendi” do processo invocativo. Na realidade uma intenção positiva, um propósito válido, de uma forma já atrai os elementais e eles mesmos mostram a maneira de como podem ser invocados nos devidos momentos e situações. Como são inúmeros os elementais existem maneiras de invocar por grupos ou mesmo elementais individualizados. Desta maneira a relação de uma pessoa com um Elemental pode se tornar tão íntima que este ensine diretamente alguma forma através do qual ele possa ser chamado nos momentos precisos.
A razão pela qual não são claramente ensinados os métodos invocativos deve-se às implicações possíveis pois, desde que não havendo discernimento nos elementais valem os propósitos daquele que os invocam. Em razão dos elementais não terem discernimento, de serem poderosas forças que podem agir tanto no sentido negativo quanto no positivo, eles podem ser direcionados no sentido negativo. Por isso a responsabilidade de quem ensina é tão grande quanto aquela de quem ensinou os meios. Ele não se fazem de rogados, se a pessoa usar os meios certos eles se apresentam e atuam independentemente da natureza da intenção da pessoa. Por exemplo, estabelecendo-se os meios para um incêndio ele passa a ocorrer independentemente da intenção.
Evidentemente os elementos podem ter ou não ter simpatia pela pessoa mas mesmo assim obedecem ao seu comando. Os elementais de um reino podem intervir sobre os de outro. Assim é que, o fogo pode queimar uma floresta; a água pode danificar a terra. Isto acontece porque eles não têm discernimento para saber o que deve ou não deve ser feito, apenas obedecem ao comando, quer seja o comando de uma pessoa, quer de um Devas. O comando oriundo de um Devas sempre está de conformidade o plano da natureza o que não acontece sempre com o comando parte das pessoas podem ser negativos, pode ter fins vis por isso não se deve ensinar diretamente a quem quer que seja as palavras. Estas são recebidas por intuição, nos processos de iniciação, em cerimônias místicas, em sonho, etc.
Os elementais da terra estão distribuídos em vários grupos, entre os quais estão os duendes, das arvores; as fadas, das flores e dos campos; os anões, das rochas, cavernas, penhascos, pedreiras.
Há meios especiais para invocar cada grupo. No tratamento de um vegetal, no cultivo agrícola a pessoa que trabalhe em harmonia com a natureza deve invocar os duendes das arvores, os mineradores, espeleólogos e todos aqueles que trabalham com a terra devem fazer invocações aos anões para auxiliá-los. A pessoa deve sempre pedir a licença aos elementais para intervir nos reinos da natureza. É pelo pedido que se receba o direito de penetrar nos mistérios da natureza. Pedindo e agradecendo estabelece um “raport” adequado para um trabalho conjunto com as expressões de consciências existente na natureza.
Grande é o número de mitos, lendas, contos - especialmente os contos de fada - que estão diretamente ligados a um dos reinos. É deveras importante contar aos filhos estórias pois assim se estabelece uma ligação entre a criança e os seres dos reinos da natureza. O rememorar estórias relacionadas com os mundos encantados facilita o contacto com esses planos.
Todos os clássicos contos de fada de alguma forma dizem respeito a um ou mais dos reinos da natureza. Um dos grandes males da atualidade cometidos na educação das crianças é o desacreditar o mundo mágico, encantado, que elas percebem e aos quais geralmente estão bem ligados. Hoje não se contam mais estórias desse tipo às crianças; elas ligam-se através de revistas e televisão a estórias fictícias de conteúdo violento. Por esse tipo de conduta a civilização está pagando um elevado preço e a tendência é se agravarem os problemas oriundos do materialismo na terra.
Existem músicas diretamente ligadas aos elementos da natureza. Por exemplo: A “Dança Ri¬tual do Fogo”, como o próprio nome já diz está ligada a esse elemento e por certo facilita o contacto com os elementais e Devas do Fogo. Citaremos outra: “Musica do Fogo” de Wagner. Eis mais algumas musicas que estão claramente relacionadas com os elementos da natureza. Exercitem-se em identificar quais dos elementos dizem respeito a essas músicas. Isto é um bom exercício pois treina a pessoa a reconhecer de imediato uma música e à qual dos reinos ela está ligada. Wagner: as Valkirias, O Anel dos Mibelunmgos; Grieg, o Átrio do Rei da Montanha, A Dança de Antira, Noturno; Christoph Gluck, Dança dos Espeiriots Abençoados; Claude Debussy; Noturno, A Catedral, Danças Sagradas e Profanas; Beethoven, Pastoral; Mendelssohn, Sonhos de uma Noite de Verão; Tchaikovsky, O lago dos Cisnes, A Bela Adormecida; Charles Ives, A lagoa, Brahms, Sinfonia; Hendell, O Largo; Havel; Bolero. Todas as músicas de Strauss estão diretamente ligadas a um dos reinos.
É bem diferente se ouvir uma musica conhecendo-se o seu elemento, o sentimento é outro bem mais elevado. Na musica contemporânea, no que diz respeito à ligação com o mundo, mágico, são verdadeiramente espetaculares a quase totalidade das musicas New Age.
O mesmo acontece com relação às formas. O quadrado e o cubo, com o elemento terra; as formas piramidais, cônicas, aladas, e em zig-zag, com o fogo; o retângulo, o trapézio, e outras figuras planas, com a água; as formas irregulares c os polígonos irregulares, com o ar.
Não somente a musica está em relação com o mundo dos elementos, mas também os próprios instrumentos. Os instrumentos de percussão, tais como tambores, chocalhos, guizos, gongos, sinos e vários instrumentos de metal como, por exemplo, trombetas dizem respeito aos elementais da terra; carrilhões, instrumentos de cordas, instrumentos tubulares, aos elementais da água,; instrumentos de sopro ao elementais do ar; e liras, harpas, sistos. Também alguns instrumentos de metal como cornetos, clarins atraem os elementais do fogo.
Assim não é sem razão que existem as musicas marciais e instrumentos ligados a desfiles militares etc. Não é sem razão que determinadas músicas têm o poder de excitar as pessoas, de inflamar os ânimos, animar. Há musicas que tocadas por determinados instrumentos podem até mesmo desencadear reações de agressividade. AO inverso também ocorre, há músicas e instrumentos que podem acalmar, tranqüilizar, confortar, repor energia, desenvolver a inspiração.
As musicas New Age em geral são compostas visando determinados efeitos peculiares, como por exemplo o de por a pessoa em contacto com o mundo mágico. Muitas são feitas visando à introspecção, a meditação, a reposição de energia, o despertar de valores espirituais e muitos outros fins. Há musicas e também instrumentos que deprimem a pessoa.
Os resultados obtidos da através da musica dependem de dois fatores: Da harmonia vibratória com a pessoa, com as reações nervosas pessoais e dos elementais.
Uma pessoa que esteja muito presa ao elemento terra, com reações tipo terra muito forte beneficia-se, equilibra-se com uma musica tipo ar; uma pessoa deprimida beneficia-se com uma música tipo fogo; uma pessoa muito agitada e inquieta, beneficia-se com uma musica tipo terra, e assim por diante.
Conhecendo-se bem a relação das musicas e instrumentos com os elementos da natureza é possível equilibrar as pessoas em muitas situações, harmonizar a pessoa sendo necessidades do momento, e até mesmo curar muitos males especialmente os de fundo psíquico.
Pela musica pode-se afastar influências negativas, purificar ambientes. Isto se deve as vibrações e a ação dos elementais da natureza.
O mesmo acontece com relação às formas. O quadrado e o cubo, com o elemento terra; as formas piramidais, cônicas, aladas, e em zig-zag, com o fogo; o retângulo, o trapézio, e outras figuras planas, com a água; as formas irregulares c os polígonos irregulares, com o ar.
Não são apenas as músicas e as formas que estão relacionadas com os elementos, da natureza, também estão as cores. As cores terrosas e alguns tons de amarelo relaciona-se com o elemento terra; verde e prata com a água; azul com o Ar; o vermelho, o alaranjado, alguns tons de amarelo e de azul; e o branco, com o elemento fogo.
A Cromoterapia ( tratamento pelas cores ) age de duas maneiras. Até mesmo os especialistas nessa área crêem que os resultados dependem da vibração das cores, do efeito vibratório apenas Na realidade a atuação se processa por duas vias, pela via vibratória dieta e pela atuação dos elementais. Assim é que uma pessoa com uma ligação fogo excessiva melhora com as cores do elemento ar e assim por diante.
Tudo quanto há em todos os sentidos atende à características que estão sempre ligadas a um dos reinos da natureza. Não são muitas as pessoas que já se deram contas disso e como conseqüência um gigantesco potencial da natureza não tem sido bem utilizado em benefício dos seres humanos. O que é pior ainda é que por ignorância, ou por desconhecimento as pessoas têm vivido em total desarmonia com os mundos elementais, estabelecendo barreiras que as afastam dos mundos encantados dificultando muito a vida humana a terra.
Os elementais estão em toda parte mas concentram-se acentuadamente nos meios constituídos pelo elemento que lhe é próprio. Os elementais da terra, por exemplo, estão onde que quer que exista terra por isso é mais fácil encontrá-los densamente numa montanha do que num lago. Os elementares da água estão mais concentrados no elemento água portanto mais fácil encontrá-los num rio, num lago, no mar e similares. Os elementais do fogo são mais presentes numa chama, num braseiro e onde quer que exista o fogo manifesto.
O contacto com um reino depende de duas condições muito importantes: Uma é o medo, quando se tem medo de duendes, por exemplo, é mais fácil visualizá-los; e a outra é ter convicção de que eles existem realmente. O que dificulta é a dúvida, a indiferença, e a agressão aos meios que lhes são próprios.
“ Nossas desconfianças nos fazem tomar o modo de vida humano como o único padrão real e possível, então a natureza dá a idéia de ser um reino encantado”.
Para se vivenciar o mundo dos elementais é importante estudar, meditar bem o assunto fim de se chegar à conclusão de que é possível a existência deles e que na realidade são manifestações de consciência inerentes a tudo quanto há e que, em se tratam de manifestações de uma única consciência da qual a nossa é apenas uma parte. Chegando-se à tal conclusão temos que entender que os elementais merecem tanto respeito quanto aquele que reivindicamos para nós mesmo. Por isso quando são acreditados e respeitados através dos elementos a que são inerentes, eles se fazem notar pois assim, removido as barreiras da dúvida, a sintonia torna-se bem mais fácil.
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Poderíamos escrever muito sobre tratamentos através dos elementais usando as cores, os sons, a música, etc., mas não o fazemos assim porque o nosso objetivo nestas palestras não é detalhar o assunto e sim apresentá-los como temas, isto é , como meio de despertar a atenção para assuntos muitas vezes esquecidos ou mesmo desconhecidos, tendo como objetivo as pessoas a partir dessas informações preliminares possam desenvolver conhecimento mais amplos e abrangentes e deles tirar possíveis aplicações práticas no desenvolvimento espiritual.
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