A crença em que cada expressão musical específica exerce seu efeito objetivo sobre o homem reside no próprio âmago do temado poder interior da música.
A Astrologia e os Doze Tons Cósmicos
Os doze Tons estavam na raiz da mais antiga concepção da astrologia registrada pelo homem. Isto é, concebia-se, originalmente, a astrologia baseada nesses doze Tons e nas influências que as suas freqüências vibratórias exerciam sobre a terra.
Em todas as terras, nos tempos antigos, a astrologia começou como o estudo do Tom Cósmico. Em quase toda a parte do mundo civilizado prevaleceu esse conceito. Supunha-se a ordem perfeita dos céus governada pelos doze Tons.
Os antigos, por conseguinte, começaram a considerar a mesma ordem celestial no mundo terreno.
Fizeram-no de muitas maneiras, algumas das quais chegaram até o nosso tempo, embora o seu significado original esteja agora esquecido. Dois exemplos, a divisão do ano em doze meses e a do dia em vinte e quatro horas.
Nos tempos antigos, contudo, tais divisões não eram arbitrárias. Tampouco representavam mera homenagem supersticiosa aos céus. Eram antes, para os antigos, casos do sábio reconhecimento, por parte do homem, de fatos objetivos, científicos.
Acreditava-se que os doze Tons se expressavam, de fato, individualmente, em maior ou menor grau de acordo com o mês do ano, a hora do dia, e assim por diante. Determinado Tom "soava" com maior destaque em certo mês e no transcorrer de certa hora do dia.
A filosofia chinesa está impregnada da idéia dos opostos - das duas forças opostas (a força feminina, negativa).
A ciência do século XX não pode deixar de concordar com esse conceito: em tudo se encontram duas forças sub-atômicas até os ciclos das fases da Lua, da noite e do dia, dos sexos, da vida e da morte.
Em vista dessa base yang-yin da filosofia chinesa, não constitui surpresa para ninguém ter julgado os chineses que, entre os doze Tons Cósmicos, haviam seis de natureza yang e seis de natureza yin.
Os seis Tons yang e os seis Tons yin eram responsáveis, entre si, pela criação e sustentação de tudo no universo.
Os doze Tons estavam na raiz da mais antiga concepção da astrologia registrada pelo homem. Isto é, concebia-se, originalmente, a astrologia baseada nesses doze Tons e nas influências que as suas freqüências vibratórias exerciam sobre a terra.
Em todas as terras, nos tempos antigos, a astrologia começou como o estudo do Tom Cósmico. Em quase toda a parte do mundo civilizado prevaleceu esse conceito. Supunha-se a ordem perfeita dos céus governada pelos doze Tons.
Os antigos, por conseguinte, começaram a considerar a mesma ordem celestial no mundo terreno.
Fizeram-no de muitas maneiras, algumas das quais chegaram até o nosso tempo, embora o seu significado original esteja agora esquecido. Dois exemplos, a divisão do ano em doze meses e a do dia em vinte e quatro horas.
Nos tempos antigos, contudo, tais divisões não eram arbitrárias. Tampouco representavam mera homenagem supersticiosa aos céus. Eram antes, para os antigos, casos do sábio reconhecimento, por parte do homem, de fatos objetivos, científicos.
Acreditava-se que os doze Tons se expressavam, de fato, individualmente, em maior ou menor grau de acordo com o mês do ano, a hora do dia, e assim por diante. Determinado Tom "soava" com maior destaque em certo mês e no transcorrer de certa hora do dia.
A filosofia chinesa está impregnada da idéia dos opostos - das duas forças opostas (a força feminina, negativa).
A ciência do século XX não pode deixar de concordar com esse conceito: em tudo se encontram duas forças sub-atômicas até os ciclos das fases da Lua, da noite e do dia, dos sexos, da vida e da morte.
Em vista dessa base yang-yin da filosofia chinesa, não constitui surpresa para ninguém ter julgado os chineses que, entre os doze Tons Cósmicos, haviam seis de natureza yang e seis de natureza yin.
Os seis Tons yang e os seis Tons yin eram responsáveis, entre si, pela criação e sustentação de tudo no universo.
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